IV. Bênçãos das crianças
RITUAIS > Bênçãos > PRIMEIRA PARTE
IV. BÊNÇÃOS DAS CRIANÇAS
PRELIMINARES
135. Pode haver circunstâncias pastorais em que se reze a Deus pelas crianças já baptizadas, p.ex., quando os pais pedem para elas a bênção do sacerdote, quando se celebram algumas festas para as crianças, quando se inaugura o ano escolar e noutras circunstâncias. Esta celebração, portanto, deve adaptar-se às circunstâncias de cada caso.
136. As celebrações que aqui se apresentam podem ser utilizadas por um sacerdote ou um diácono, ou também por um leigo, principalmente pelo catequista ou aquele a quem está confiada a educação das crianças, o qual seguirá os ritos e textos previstos para os leigos.
137. Para adaptar a celebração às diversas circunstâncias das famílias e das crianças, podem tomar-se algumas partes deste rito de bênção, conservando sempre os seus elementos principais.
138. Quando se trata de abençoar uma só criança, o ministro dirá no singular a oração de bênção ou, conforme os casos, usará o rito mais breve adiante proposto nos nn. 170-172.
A. BÊNÇÃO DAS CRIANÇAS BAPTIZADAS
RITOS INICIAIS
139. Reunida a assembleia, pode cantar-se o salmo 112 (113) ou outro cântico apropriado. Terminado o cântico, o ministro diz:
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Todos se benzem e respondem:
Amen.
140. Em seguida, o ministro, se é sacerdote ou diácono, saúda as crianças e os presentes, dizendo:
A graça e a paz de Deus nosso Pai e de seu Filho, Jesus Cristo,
que manifestou o seu amor às crianças, estejam convosco.
ou outras palavras apropriadas, de preferência tomadas da Sagrada Escritura. Todos respondem:
Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.
ou de outro modo apropriado.
141. Se o ministro é leigo, saúda as crianças e os presentes, dizendo:
Irmãos, louvemos e dêmos graças ao Senhor, que abraçava e abençoava as crianças.
Todos respondem:
Bendito seja Deus para sempre.
ou
Amen.
142. Então o ministro prepara as crianças e os presentes para receberem a bênção, dizendo estas palavras ou outras semelhantes:
O Filho de Deus, Nosso Senhor Jesus Cristo, ao vir ao mundo, assumiu a condição de criança, que ia crescendo em idade, sabedoria e graça diante de Deus e dos homens. Mais tarde acolhia benignamente as crianças e abençoava-as, exaltando a sua dignidade, e, mais ainda, apresentando-as como exemplo àqueles que procuram sinceramente o reino dos Céus.
Bem sabemos que as crianças precisam da ajuda dos adultos para
o desenvolvimento das suas qualidades naturais faculdades morais,
intelectuais e físicas a fim de atingirem de modo mais perfeito a
maturidade humana e cristã.
Por isso, invoquemos para elas a bênção divina, para que nós mesmos cuidemos com diligência da sua formação e elas recebam de bom grado a instrução devida.
LEITURA DA PALAVRA DE DEUS
143. O leitor ou um dos presentes ou o próprio ministro lê um texto da Sagrada Escritura.
Mc 10, 13-16: «Jesus abençoava as crianças»
Escutai, irmãos, as palavras do santo Evangelho segundo São Marcos Apresentaram a Jesus umas crianças, para que Ele lhes tocasse, mas os
discípulos afastavam-nas.
Jesus, ao ver isto, indignou-Se e disse: «Deixai vir a Mim as criancinhas, não as estorveis; dos que são como elas é o reino de Deus. Em verdade vos digo: Quem não acolher o reino de Deus como uma criança, não entrará nele». E, abraçando-as, começou a abençoá-las, impondo as mãos sobre elas.
144. Ou
Mt 18, 1-5.10: «Quem acolher uma criança, acolhe-Me a Mim»
Escutai, irmãos, as palavras do santo Evangelho segundo São Mateus Naquela hora os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram-Lhe:
«Quem é o maior no reino dos Céus?»
Jesus chamou uma criança, colocou-a no meio deles e disse-lhes: «Em verdade vos digo: Se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, não entrareis no reino dos Céus. Quem for humilde como esta criança, esse será o maior no reino dos Céus. E quem acolher em meu nome uma criança como esta, acolhe-Me a Mim.
Vede bem. Não desprezeis um só destes pequeninos. Eu vos digo que os seus Anjos vêem constantemente o rosto de meu Pai que está nos Céus».
145. Ou
Mt 19, 13-15: «Deixai que as crianças se aproximem de Mim»
Mt 21, 14-16: «Da boca das crianças e meninos de peito fizestes sair o louvor perfeito»
Lc 2, 46-52: «Jesus ia crescendo em sabedoria, idade e graça»
146. Aquele que preside, conforme as circunstâncias, faz uma breve alocução aos presentes, explicando a leitura bíblica, para que compreendam à luz da fé o significado da celebração. A alocução deve ser breve e adaptada à capacidade das crianças, mas de modo que também os adultos possam tirar proveito.
147. Depois da leitura ou da alocução, conforme as circunstâncias, é conveniente cantar-se um salmo, um hino ou outro cântico apropriado.
Salmo 99 (100), 2-5 (R. 3c)
R. Nós somos o povo de Deus, as ovelhas do seu rebanho.
Aclamai o Senhor, terra inteira, servi o Senhor com alegria,
vinde a Ele com cânticos de júbilo. R.
Sabei que o Senhor é Deus, Ele nos fez, a Ele pertencemos,
somos o seu povo, as ovelhas do seu rebanho. R.
Entrai pelas suas portas, dando graças, penetrai em seus átrios com hinos de louvor, glorificai-O, bendizei o seu nome. R.
Porque o Senhor é bom, eterna é a sua misericórdia,
a sua fidelidade estende-se de geração em geração. R.
ou Salmo 150, 1-5 (R. 5c)
R. Tudo quanto vive e respira louve o Senhor.
PRECES
148. Segue-se a oração comum. Das intercessões que aqui se propõem, o ministro pode escolher as que parecerem mais apropriadas ou acrescentar outras mais diretamente relacionadas com as circunstâncias peculiares das crianças ou do momento.
Apresentam-se dois formulários, dos quais o segundo é um modelo de preces em que as crianças podem responder e também acrescentar as suas próprias intenções.
A Invoquemos a Jesus Cristo Nosso Senhor, que a todos os que O querem seguir propôs a simplicidade e docilidade das crianças como condição para entrar no reino dos Céus. Supliquemos com humilde confiança:
R. Ensinai-nos, Senhor, a receber-Vos na pessoa das crianças.
Senhor Jesus Cristo, que, nascido da Virgem Santa Maria, santificastes a vida da infância,
fazei que estas crianças, seguindo o vosso exemplo, cresçam em idade, sabedoria e graça. R.
Senhor Jesus Cristo, que, por meio dos pais e da Igreja, mostrais às crianças a suavidade do vosso amor,
fazei que todos aqueles a quem elas são confiadas
trabalhem com dedicação para o seu pleno desenvolvimento. R.
Senhor Jesus Cristo, que, pelo Baptismo, nos fizestes renascer para uma nova infância e nos abristes as portas da casa do vosso Pai,
fazei que Vos sigamos com humilde submissão para onde nos quiserdes guiar. R.
Senhor Jesus Cristo, que, sendo ainda criança, sofrestes a perseguição e o exílio,
concedei que as crianças oprimidas pela maldade dos homens e dos tempos, em Vós encontrem ajuda e protecção. R.
149. B
Senhor Jesus Cristo, que recebestes as crianças e as abençoastes, escutai benignamente as nossas orações:
Nós Vos rogamos: ouvi-nos, Senhor.
Protegei-nos de todos os perigos.
Nós Vos rogamos: ouvi-nos, Senhor.
Dirigi a nossa vida e a nossa educação.
Nós Vos rogamos: ouvi-nos, Senhor.
Fazei que também nós cresçamos em idade, sabedoria e graça diante de Deus e diante dos homens.
Nós Vos rogamos: ouvi-nos, Senhor.
Ajudai todas as crianças da nossa idade.
Nós Vos rogamos: ouvi-nos, Senhor.
Ensinai-nos a dar-Vos graças pelos dons da vossa bondade.
Nós Vos rogamos: ouvi-nos, Senhor.
Abençoai os nossos pais, os nossos amigos e os nossos benfeitores.
Nós Vos rogamos: ouvi-nos, Senhor.
ORAÇÃO DE BÊNÇÃO
150. Então o ministro, se é sacerdote ou diácono, conforme as circunstâncias, impondo as mãos sobre as crianças, diz a oração de bênção:
Senhor nosso Deus,
que da boca das crianças recebestes o louvor do vosso nome, olhai benignamente para esta(s) criança(s)
que a fé da Igreja recomenda à vossa imensa piedade; e assim como o vosso Filho, nascido da Virgem Maria, recebia de boa vontade as crianças,
as abençoava e abraçava
e as propunha a todos como exemplo a imitar, assim também, Pai santo,
derramai sobre ela(s) a vossa bênção,
para que, à medida que vai (vão) crescendo,
por meio da sã convivência com as pessoas maiores e com a assistência do Espírito Santo,
se torne(m) testemunha(s) de Cristo no mundo
e seja(m) mensageira(s) e defensora(s) da fé que professa(m). Por Nosso Senhor.
R. Amen.
151. Se o ministro é leigo, diz, de mãos juntas:
Senhor Jesus Cristo,
que revelastes o vosso grande amor às crianças, dizendo aos discípulos
que quem as recebe, Vos recebe a Vós mesmo, escutai as nossas súplicas por esta(s) criança(s) que enriquecestes com a graça do Baptismo
e guardai-a(s) com a vossa contínua protecção, para que, à medida que vai (vão) crescendo, professe(m) livremente a sua fé,
seja(m) fervorosa(s) na caridade
e persevere(m) firmemente na esperança do vosso reino. Vós que sois Deus com o Pai na unidade do Espírito Santo.
R. Amen.
152. Depois da oração de bênção, o ministro pode aspergir com água benta as crianças, dizendo conforme as circunstâncias:
Esta água nos recorde o nosso Baptismo em Cristo, que nos remiu com a sua morte e ressurreição.
R. Amen.
CONCLUSÃO
153. O ministro, se é sacerdote ou diácono, conclui a celebração, dizendo:
Nosso Senhor Jesus Cristo, que tanto amou as crianças, vos abençoe e vos guarde no seu amor.
R. Amen.
154. Se o ministro é leigo, conclui a celebração, benzendo-se e dizendo:
Nosso Senhor Jesus Cristo, que tanto amou as crianças, nos abençoe e nos guarde no seu amor.
R. Amen.
155. É conveniente terminar a celebração com um cântico apropriado.
B. BÊNÇÃO DE UMA CRIANÇA AINDA NÃO BAPTIZADA
156. Quando um grupo de fiéis se reúne para preparar a celebração próxima do Baptismo, pode ser oportuno invocar uma bênção especial sobre uma criança ainda não baptizada, como se fosse um catecúmeno. Deste modo, na prática pastoral manifesta-se mais claramente o significado do sinal da cruz feito sobre a criança pelo ministro e pelos pais: este gesto indica que a criança é protegida pelo sinal da salvação, é desde então dedicada a Deus e se dispõe a receber o Baptismo.
157. Este rito de bênção pode ser feito também por um diácono, ou mesmo por um leigo que seguirá os textos e ritos para ele previstos.
RITOS INICIAIS
158. Reunida a família, o ministro diz:
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Todos se benzem e respondem:
Amen.
159. Em seguida o ministro, se for sacerdote ou diácono, saúda a criança e os presentes, dizendo:
A graça e a paz de Deus nosso Pai e de seu Filho, Jesus Cristo,
que manifestou o seu amor às crianças, estejam convosco.
ou outras palavras apropriadas, de preferência tomadas da Sagrada Escritura. Todos respondem:
Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.
ou
Bendito seja Deus para sempre.
ou de outro modo apropriado.
160. Se o ministro é leigo, saúda a criança e os presentes, dizendo:
Irmãos, louvemos e dêmos graças ao Senhor, que abraçava e abençoava as crianças.
Todos respondem:
Bendito seja Deus para sempre.
ou
Amen.
161. Então o ministro prepara os presentes para a celebração, dizendo estas palavras ou outras semelhantes:
O Filho de Deus, Nosso Senhor Jesus Cristo, ao vir ao mundo, assumiu a condição de criança, que ia crescendo em idade, sabedoria e graça diante de Deus e dos homens. Mais tarde, acolhia benignamente as crianças e abençoava-as, exaltando a sua dignidade, e, mais ainda, apresentando-as como exemplo àqueles que procuram sinceramente o reino dos Céus.
Bem sabemos que as crianças precisam da ajuda dos adultos para
o desenvolvimento das suas qualidades naturais faculdades morais,
intelectuais e físicas a fim de atingirem de modo mais perfeito a
maturidade humana e cristã.
Por isso, invoquemos para elas a bênção divina, para que nós mesmos cuidemos com diligência da sua formação e elas recebam de bom grado a instrução devida.
LEITURA DA PALAVRA DE DEUS
162. Um dos presentes ou o próprio ministro lê um texto da Sagrada Escritura, escolhido de preferência entre os que são propostos para a Celebração do Baptismo das Crianças ou para a Iniciação Cristã dos Adultos ou ainda no Leccionário do Missal Romano 11. Escolha-se a leitura que pareça mais apropriada à preparação dos pais para o Baptismo do seu filho.
Mc 10, 13-16: «Jesus abençoava as crianças»
Escutai, irmãos, as palavras do santo Evangelho segundo São Marcos Apresentaram a Jesus umas crianças, para que Ele lhes tocasse, mas os
discípulos afastavam-nas.
Jesus, ao ver isto, indignou-Se e disse: «Deixai vir a Mim as criancinhas, não as estorveis; dos que são como elas é o reino de Deus. Em verdade vos digo: Quem não acolher o reino de Deus como uma criança não entrará nele». E, abraçando-as, começou a abençoá-las, impondo as mãos sobre elas.
163. Aquele que preside, conforme as circuntâncias, faz uma breve alocução aos presentes, explicando a leitura bíblica, para que compreendam à luz da fé o significado da celebração.
164. Depois da leitura ou da alocução, é conveniente cantar um salmo, um hino ou outro cântico apropriado.
Salmo 150, 1-5 (R. 5c)
R. Tudo quanto vive e respira louve o Senhor.
Louvai o Senhor no seu santuário, louvai-O no seu majestoso firmamento. Louvai-O pela grandeza das suas obras,
louvai-O pela sua infinita majestade. R.
Louvai-O ao som da trombeta, louvai-O ao som da lira e da cítara.
Louvai-O com o tímpano e com a dança, louvai-O ao som da harpa e da flauta. R.
Louvai-O com címbalos sonoros, louvai-O com címbalos retumbantes.
Tudo quanto respira louve o Senhor. R.
PRECES
165. Segue-se a oração comum. Das intercessões que aqui se propõem, o ministro pode escolher as que parecerem mais apropriadas ou acrescentar outras mais directamente relacionadas com as circunstâncias peculiares da criança ou do momento.
Invoquemos a Jesus Cristo Nosso Senhor, que a todos os que O querem seguir propôs a simplicidade e docilidade das crianças como condição para entrar no reino dos Céus. Supliquemos com humilde confiança:
R. Ensinai-nos, Senhor, a receber-Vos na pessoa das crianças.
Senhor Jesus Cristo,
que quereis enriquecer a Igreja com novos filhos, nascidos não da carne nem do sangue, mas de Deus,
fazei que o tempo de preparação para o Baptismo
sirva para uma celebração mais plena deste sacramento. R.
Senhor Jesus Cristo, que, por meio dos pais e da Igreja, mostrais às crianças a suavidade do vosso amor,
fazei que todos aqueles a quem elas são confiadas
trabalhem com dedicação para o seu pleno desenvolvimento. R.
Senhor Jesus Cristo, que, pelo Baptismo, nos fizestes renascer para uma nova infância e nos abristes as portas da casa do vosso Pai,
fazei que Vos sigamos com humilde submissão para onde nos quiserdes guiar. R.
Senhor Jesus Cristo, que, sendo ainda criança, sofrestes a perseguição e o exílio,
concedei que as crianças oprimidas pela maldade dos homens e dos tempos em Vós encontrem ajuda e protecção. R.
ORAÇÃO DE BÊNÇÃO
166. Então o ministro se é sacerdote ou diácono, com as mãos estendidas
sobre a criança; se é leigo, de mãos juntas
Deus Pai todo-poderoso,
fonte de bênçãos e defensor das crianças,
diz a oração de bênção:
que enriqueceis e alegrais os esposos com o dom dos filhos, olhai benignamente para esta criança
e dignai-Vos orientá-la para vir a formar parte do vosso povo, fazendo-a renascer pela água e pelo Espírito Santo,
de modo que, vindo um dia a receber o Baptismo, se torne participante do vosso reino
e aprenda a bendizer-Vos connosco na santa Igreja. Por Nosso Senhor.
R. Amen.
167. O ministro e os pais traçam o sinal da cruz na fronte da criança, sem dizer nada.
CONCLUSÃO
168. O ministro, se é sacerdote ou diácono, conclui a celebração, dizendo:
Nosso Senhor Jesus Cristo, que tanto amou as crianças, vos abençoe e vos guarde no seu amor.
R. Amen.
169. Se o ministro é leigo, conclui a celebração, benzendo-se e dizendo:
Nosso Senhor Jesus Cristo, que tanto amou as crianças, nos abençoe e nos guarde no seu amor.
R. Amen.
11 Ritual Romano, Celebração do Baptismo das Crianças, nn. 186-215; Iniciação Cristã dos Adultos,
n. 388; Missale Romanum, Ordo Lectionum Missae, nn. 751-763.
C. FORMA
BREVE
170. O
ministro diz:
IV. O nosso auxílio vem do
Senhor.
Todos
respondem:
R. Que
fez o céu e a terra.
171. Um dos presentes ou o próprio
ministro lê um texto da Sagrada Escritura,
p. ex.;
Mc 10, 14
Deixai vir a Mim as criancinhas, não as estorveis; dos que são como elas é o reino de Deus.
Mt 18, 3
Em verdade vos digo: Se não vos converterdes e não vos
tornardes como crianças, não entrareis no reino dos Céus.
Mt 18, 5
Quem acolhe
em meu nome uma criança como esta, acolhe-Me a Mim.
1 Cor 14, 20
Irmãos, não sejais crianças no discernimento; sede
crianças na malícia, mas adultos no discernimento.
172. Em seguida, o ministro com as mãos estendidas sobre a criança, se
é sacerdote ou diácono; de mãos juntas, se é leigo diz
a oração própria de bênção:
a)
Para
uma criança já baptizada
Senhor Jesus Cristo,
que revelastes o vosso grande amor às crianças,
dizendo aos discípulos
que quem as recebe Vos recebe a Vós mesmo, escutai as nossas súplicas por esta
criança que enriquecestes com a graça do Baptismo
e guardai-a com a vossa contínua protecção, para
que, à medida que vai crescendo, professe livremente a sua fé,
seja fervorosa na caridade
e persevere firmemente na esperança do
vosso reino.
Vós que sois Deus com o Pai na unidade
do Espírito Santo.
R. Amen.
b) Para uma criança ainda não baptizada
Deus Pai todo-poderoso,
fonte de bênçãos e defensor das
crianças,
que enriqueceis e alegrais os esposos com o dom
dos filhos, olhai benignamente para esta criança
e dignai-Vos orientá-la para vir a formar parte
do vosso povo, fazendo-a renascer pela água e pelo Espírito Santo,
de modo que, vindo um dia a receber o Baptismo,
se torne participante do vosso reino
e aprenda a bendizer-Vos connosco na
santa Igreja.
R. Amen.
FÓRMULA BREVE
173. Conforme as circunstâncias, o sacerdote ou diácono pode usar a seguinte
fórmula breve de bênção:
Nosso Senhor Jesus Cristo, que tanto
amou as crianças, te abençoe ffi e te
guarde no seu amor.
R. Amen.
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